José T. Thomé
José Toufic Thomé formou-se em medicina em 1971, pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, e em seguida, especializou-se em Psiquiatria. Em 74 e 76, cumpriu os créditos de pós-graduação em Psicologia Social e Psicologia Clínica, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. E em 2014, recebeu o título de PhD em Investigação sobre o Disruptivo, através da Universidad Del Salvador (USAL), na Argentina; tornando-se o primeiro brasileiro a especializar-se em Investigação sobre o Disruptivo.
Há mais de 40 anos, o “Dr. Thomé” dedica-se à promoção de Qualidade de Vida na sociedade brasileira. E há tempos a sua atuação ultrapassou os limites dos consultórios médicos e grandes hospitais (onde ainda atua, regularmente), para alcançar a amplitude dos projetos de entidades internacionais como: Organização das Nações Unidas (ONU), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), World Psychiatric Association (WPA), World Council for Psychotherapy (WCP), e Red Iberoamericana de Ecobioetica, entre outras.
Como presidente da Unidade Brasil da Rede Internacional de Ecobioética para a Educação, a Ciência e a Tecnologia – Cátedra UNESCO de Bioética, sediada em São Paulo, o Dr. Thomé é o responsável por construir modelos transdisciplinares para formação (do ensino básico à universidade e graus acadêmicos de mestrado e doutorado) e intervenções específicas. Programas que o Prof. Dr. empreende através de parceiros como Instituto Sedes Sapientiae, Hospital Sírio Libanês, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), e Secretarias de Saúde de diversos Estados do país, entre outros.
Thomé coordena projetos com amplo espectro de objetivos, e sempre fundamentados no conceito Ecobioética, que pode ser simplificado para: Saúde e Qualidade de Vida em contexto social. Uma variedade de intervenções dirigidas tanto a grupos limitados de pessoas (afetados por eventos distintos, tais como violência urbana, acidentes, perdas inesperadas, doenças e toxicodependência) e categorias profissionais expostas em situações limite (como socorristas, médicos, militares, operadores de tráfego aéreo, policiais, executivos, promotores e juízes, entre outros), quanto populações afligidas por eventos extremos. Por exemplo: enchentes, incêndios, deslizamentos, desastres aéreos e ferroviários, catástrofes ambientais, guerras, crises econômicas, epidemias, etc.