Violência disruptiva.
“A incerteza persiste em nosso entorno mais próximo.” Nas últimas semanas a sociedade vivenciou, perplexa, ao menos dois crimes injustificáveis, cruéis e cometidos com extrema violência em ambientes escolares. Em São Paulo, uma professora foi esfaqueada e morta em ataque promovido por um único aluno, que durante a ação, ainda feriu quatro pessoas. Dias depois, a barbárie alcançou Blumenau em outra ação incompreensível aos olhos dos seres humanos, e em que uma creche foi atacada. O assassino, que não tinha vínculo algum com a instituição ou pessoas a ela interligadas, vitimou quatro crianças, além de ferir outras cinco. A empatia gerada pelo sofrimento de mães, pais, familiares próximos, colegas, professores e profissionais das duas comunidades escolares, foi adicionada à percepção de desalento vivenciada em âmbito nacional a partir de inúmeros e recorrentes acontecimentos potencialmente...
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